segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Monologo mental part 5 O quase fim

No silencio tento reter a lagrima que talvez nunca nascerá , que ninguém irá contemplar  ( ha nao ser Ele ) tentar reter o sentimento mas suportar o riso convertido em pranto e a alegria em tristeza foi demasiado para mim...
Mas porque meu coração não aceitou desistir e ao mesmo tempo não conseguiu resistir ?

dai entrei em desespero fracionário ( que dará um belo titulo pra um novo começo trágico)
e tentei esquecer tudo que fiz para esquecer que ainda meu coração bate e tenho que viver a cada dia lutando para  não ser o que um dia eu fui , o oposto do que eu era antes mas que ainda hoje luto para não ser ... a kyuube dentro de mim tenta vencer todas as batalhas sangrentas e desumanas que se passa dentro de mim.... são intermináveis noites sem fim.

Mas na quarta parte do desespero consigo enxergar o que não via e o caminho que meu coração encobria com seu sentimentalismo desumano, barato e cruel, um caminho de maior excelência que sou privilegiado de ter o conhecimento de sua existência  que por mais complexa e perfeita minha alma quer ter, esse meu quase fim trágico me ajudou a perceber algo não antes visto , trago por um garoto ; um jovem como eu ; alguém oposto de mim ; alguém que simpatizo mas enfatizo em dizer assim:

 " eu não sou o cara "

eu sou uma parte fracionaria do fim ....



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