sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Monologo Mental part 4 Campo aberto mente aberta

Lentamente vejo desvanecer em minha mente a lembrança  daquela paz momentânea, onde garotos  jogavam futebol numa quadra em meio da selva urbana , protegidas por arvores e uma briza leve que de tempo e tempo se achegava , os trilhos do trem que me indagavam a pensar :

" Até onde posso ir sem precisar voltar?  Será que posso te alcançar ? "

Me permito, claro, nesse vislumbre do passado  me focar um pouco na paz que ali  que se deparava comigo, retirei meus fones  me surpreendi com o silencio que tomou o lugar, só se ouvia os pássaros e o vento a levar, toda minha dor, e confusão embora mesmo que por alguns minutos...

Essas estações cada uma delas me fazem perguntar a mim mesmo quanto tempo perdi ... mas não queira saber como consegui chegar até aqui...
nessas perguntas de alto-reflexão onde não se encontra a razão ou algo parecido , porque a razão só se torna prioridade quando o sentimental está em coma de tanto levar surra da realidade que se encontra entre o silencio e a paz de uma tarde aleatória no seu calendário.

minha mente está mais propensa ao pane do que outrora mas há um folego de esperança vindo de direções que desconheço , mas não nego , mas apensar do aparente desespero não aceito tudo o que vem de bandeja pra mim , entre  ficar com uma corda no pescoço e colocar uma ancora no pé crio minha própria escolha e martirizo a ficar mais um dia de pé , e torço pra que o sistema não se corrompa como a fé de outros que em outro tempo eram um daquelas garotos ...

O CAMPO QUE UM DIA FOI DE GUERRA TAMBÉM UM DIA SERÁ UM CAMPO DE PAZ

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