sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Amor degrade

Agora tenho mais cores agora tenho a visão !
que um mundo em degradê desagrada meu coração 
mas em virtude disso tudo vejo que não se trata só disso
e que me enjoo facilmente do que foi escrito
por não fazer parte de mim;
jogo em carcere essas palavras e que as cores deem seu fim
agora tenho algo que não sei ao certo pra que serve
alguns dizem chamar amor mas o amo fere ?

Tudo parece tão confuso pra você não é  ? 
deixe-me simplificar não existe amar em degradê
pois a vida se colore quando quem te ama sorri pra você
e se corresponde o sorriso não ha o que possa te deter
por isso toda euforia guardo aqui 
nessas linhas que guardam memorias e sentimentos sem fim
alguns chamam de maluquice  outros de estranhice 
mas se dividisse um em dois não encontraria nada

Tudo ficou ainda mais confuso não é ? 
mas apenas acredite tenha um pouco de fé
nesse mundo tão pequeno em grandeza
me perco em suas incertezas
de amar ou não ser eu mesmo
o céu nublado e como nossos desejos
encobertos mas cheio de virtude
algo que outrora se dissipava nas nuvens






rotina



E sempre a mesma coisa tosca
sempre a mesma coisa oca sempre a mesma idiotice
e sempre a mesma mesmeci
chuva vem molha ,seca, e se passa a vida
que foi dada intitulada graça mas se perde a farça do que era pra ser
e vemos todos os bonecos sem saber oque fazer


E sempre a mesma coisa opaca
e a mesma visão sempre comturbada e sempre os mesmos passos errados
e são sempre os mesmos cacos pisados
e o sol vem te ilumina e te cega mas a escuridão dentro de você continua encoberta
meras luzes astrais não servem para soprar o pó que o desgaste emocional deixou após o nó

E sempre a mesma história mal contada e o mesmo conto do vigario na estrada
e sempre as mesmas lagrimas a cair e sempre  a mesma voz a te fazer sorrir (  a mesma lamina a te atrair)
 e como num passe de magica o subconsciente explora as expectativas criadas pelo lado de fora e o no na garganta enpidiu de dizer o que se passa e como passa através do que não se pode dizer
mas o grito ecoa de cima pra baixo e levo esculacho da vida que não vivi

e as mesmas vozes falam as mesmas coisas que ainda nao compreendi e segue-se o fim daquilo e daquele outro que foi se contaminar com o pecado daqui e ele ainda me disse : "Que cara de desânimo ..."
mas e verdade ainda ando desandando e desanimado com a existência,
e mesmo assim com os olhos vidrados peço clemência enquanto o monstro ataca sem hesitação ... e como não?
como não poderia ser real se todos os que dizem sentir sentem algo igual?
e como não poderia ser fantasiado ?
se o chão e de piche e o céu de sangue avermelhado?

E no meio do dialogo observamos o desejo obsessivo do cenario de parecer natural...fora os seus fantoches que não enquandram no contexto normal
zumbis que pensam, falam, e fazen tudo igual afinal...
e sempre a vida e a morte o azar e a sorte que os sustém
e sempre o engano e sempre o conformismo que os mantém
em cárcere aberto onde os muros e paredes não são de concreto e sim mentais

E quem e louco pra de explorar sem se perder ?
e quem compreeda pra depois aceitar ?
qualquer ajuda fora a Dele
são meras palavras ao ar...
ar que respirei e mesmo assim fiquei sem fôlego
e desmaiei sempre na mesma zona de conforto
e comecei a conversar com ele o homen do espeho
mas que na verdade não vejo
e sempre a mesma linha a seguir
são sempre as mesmas máscaras a se levantar e cair
e sempre  a mesma plateia a me aplaudir
a mesma de sempre que ri de mim

preso no cotidiano
preso na cadeia mental
 e sempre a mesma rotina
a mesma vida banal....