Seja bem vindo a um espaço infinito em branco para eu trancafiar tudo que quero botar para fora .
terça-feira, 30 de junho de 2015
UPFC
aos sons do acorde posso imaginar o Redentor dizendo acorde !
seus compassos sicronizados com meus passos me leva a pensar
que ha momentos que não ouso estragar com o dom da fal
e não irei esquecer esse momento
pela paz projetada pela minha mente
pelas vozes que entoavam com dificuldade algo semelhante
ao que os acordes queriam dizer.
monologo mental 8
vazio ..... parado... oco... cansado
amargo ou doce demais
certo demais
complexo demais , mas lhe falta essencial
nem todo amor faria todo serviço sozinho
se nao ha vontade para fazer com um sorriso
mesmo onde so a dor e frustação
o amor e o heroi e vilao
a vitima e o culpado
o certo e o errado
e os dois se despediam com um comprimento banal...
enquanto o frio cortava meus labios secos
de tanto clamar e as lagrimas umideciam para que eu
pudesse gritar em silencio....
mas me perdi do foco me sinto deslocado no momento
nossos labios com veneno entoavam canções nao compreendidas
o que e a verdade? o que e o amor?
a consciencia limpa carece de fé
mas a vida apenas da vontade de vivelae
e enquanto eles se despediam
meu coração sonhava em telo so pra mim...
quarta-feira, 25 de março de 2015
Carta do meu amigo V.
Os cantos dos pássaros são distantes
e as nuvens em degrade oscilantes
sinto o mundo distante de mim
A luz do sol já não brilha
com tanta euforia
me pergunto onde ela se escondeu...
A tal chamada alegria
que ausentou-se da minha vida
onde ela se escondeu ?
Talvez no teu sorriso
no teu ombro amigo
ou nas coisas sem setido
(mas que tem sentido para nós)
"Existo em um mundo
que faz parte de mim
mas não e mais meu "
Esse sentimento é mútuo
mas não é tão profundo
quanto a dor de quem o escreveu
E o mundo não deve etranhar se não passar mas por aqui
ruas que me perdi e becos que me escondi
me sinto distante do que um dia eu vivi
É esta carta e nosso mapa pra que não venhamos a nos perde
daquilo que ainda nem sabemos o que pose ser
seria a vida escondida ou a morte e espreita na equina
(mas por hoje só quero dormir e esquecer)
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Amor degrade
Agora tenho mais cores agora tenho a visão !
que um mundo em degradê desagrada meu coração
mas em virtude disso tudo vejo que não se trata só disso
e que me enjoo facilmente do que foi escrito
por não fazer parte de mim;
jogo em carcere essas palavras e que as cores deem seu fim
agora tenho algo que não sei ao certo pra que serve
alguns dizem chamar amor mas o amo fere ?
Tudo parece tão confuso pra você não é ?
deixe-me simplificar não existe amar em degradê
pois a vida se colore quando quem te ama sorri pra você
e se corresponde o sorriso não ha o que possa te deter
por isso toda euforia guardo aqui
nessas linhas que guardam memorias e sentimentos sem fim
alguns chamam de maluquice outros de estranhice
mas se dividisse um em dois não encontraria nada
Tudo ficou ainda mais confuso não é ?
mas apenas acredite tenha um pouco de fé
nesse mundo tão pequeno em grandeza
me perco em suas incertezas
de amar ou não ser eu mesmo
o céu nublado e como nossos desejos
encobertos mas cheio de virtude
algo que outrora se dissipava nas nuvens
me perco em suas incertezas
de amar ou não ser eu mesmo
o céu nublado e como nossos desejos
encobertos mas cheio de virtude
algo que outrora se dissipava nas nuvens
rotina
E sempre a mesma coisa tosca
sempre a mesma coisa oca sempre a mesma idiotice
e sempre a mesma mesmeci
chuva vem molha ,seca, e se passa a vida
que foi dada intitulada graça mas se perde a farça do que era pra ser
e vemos todos os bonecos sem saber oque fazer
E sempre a mesma coisa opaca
e a mesma visão sempre comturbada e sempre os mesmos passos errados
e são sempre os mesmos cacos pisados
e o sol vem te ilumina e te cega mas a escuridão dentro de você continua encoberta
meras luzes astrais não servem para soprar o pó que o desgaste emocional deixou após o nó
E sempre a mesma história mal contada e o mesmo conto do vigario na estrada
e sempre as mesmas lagrimas a cair e sempre a mesma voz a te fazer sorrir ( a mesma lamina a te atrair)
e como num passe de magica o subconsciente explora as expectativas criadas pelo lado de fora e o no na garganta enpidiu de dizer o que se passa e como passa através do que não se pode dizer
mas o grito ecoa de cima pra baixo e levo esculacho da vida que não vivi
e as mesmas vozes falam as mesmas coisas que ainda nao compreendi e segue-se o fim daquilo e daquele outro que foi se contaminar com o pecado daqui e ele ainda me disse : "Que cara de desânimo ..."
mas e verdade ainda ando desandando e desanimado com a existência,
e mesmo assim com os olhos vidrados peço clemência enquanto o monstro ataca sem hesitação ... e como não?
como não poderia ser real se todos os que dizem sentir sentem algo igual?
e como não poderia ser fantasiado ?
se o chão e de piche e o céu de sangue avermelhado?
E no meio do dialogo observamos o desejo obsessivo do cenario de parecer natural...fora os seus fantoches que não enquandram no contexto normal
zumbis que pensam, falam, e fazen tudo igual afinal...
e sempre a vida e a morte o azar e a sorte que os sustém
e sempre o engano e sempre o conformismo que os mantém
em cárcere aberto onde os muros e paredes não são de concreto e sim mentais
E quem e louco pra de explorar sem se perder ?
e quem compreeda pra depois aceitar ?
qualquer ajuda fora a Dele
são meras palavras ao ar...
ar que respirei e mesmo assim fiquei sem fôlego
e desmaiei sempre na mesma zona de conforto
e comecei a conversar com ele o homen do espeho
mas que na verdade não vejo
e sempre a mesma linha a seguir
são sempre as mesmas máscaras a se levantar e cair
e sempre a mesma plateia a me aplaudir
a mesma de sempre que ri de mim
preso no cotidiano
preso na cadeia mental
e sempre a mesma rotina
a mesma vida banal....
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Hiatos Inacabados ( prólogo)
Há muitos hiatos inacabados, e não os colocarei ainda aqui,
perdi algo que me importava e agora já não me importo de prosseguir...
enfim tudo que e vingativo, vigarista, vil e macabro
é tudo que se impõe ao anonimato é de fato não ficara em pune.
tenho tanto a escrever sentimentos morrem pra dar espaço a outros,
temo perde-los e morrer de desgosto,
a vida corre e não estou aonde quero estar ,
quebraram o muro que ha tempos me matava,
a velha infância veio a tona como se esperava...
mas estou sem tempo na verdade
o tenho mas não sei o que fazer dele....
queria rasgar os pulsos e sentir na veia a tua dor
mas não sou o que penso que sou ,
sou mas luto pra não ser pra que a alma em luto não venha a questionar...
" Há tantos hiatos inacabados porque fostes nos abandonar ?"
Homem de Papel
Homem de papel que se perde a linha
se cala e se fascina por tão pouco a ganhar...
seus dias são oblíquos e não quero te questionar
porque no final estaria me traindo
e digo mais o relógio ainda bate e a morte traz
todas as suas resposta que a vida não pode dar
outra ironia e que o fogo pra te aquecer vai te queimar... ( sinto muito)
Me subscrevo no papel novamente e me vem uma ruína eminente
do que não pude viver, sentimento inerente ao que sou
vejo muros vejo portas e não sei exatamente pra onde vou
essa folha branca distorcida é meu alento
o som que o lápis faz ao seu encontro no fundo e um tormento
(mas que me traz paz....)
Que me lapida e trasporta para onde não se vai...
... andando com as próprias pernas ...
...aonde não se chega pulando de paraquedas...
o empirismo que me guia levou-me a ficar só
ironia ,o que te faz crescer no final te fazer perecer
mas a fé remota acaba abalando as estruturas tortas
de quem não edificou na rocha
identificou por contra própria que estava doente
(... susto ao mesmo tempo sorte )
a vida brinca com sua amiga morte
o jogo do destino chamado " você'
Mas espera ela me disse que o relógio ecoa e bate
enquanto no silencio e vazio a dor se desvaire-se
Me perco nessas linhas e no fundo branco que minha mente fascina
e me enxergo desmanchado em tinta no papel
seria uma copia de mim ou eu estaria em outra dimensão
ficção ou não parece ter vida, pois a lagrima desce a cada linha percorrida
e no degradê dos anos vou tentando entender
o que se passou e o que se passa, e porque vejo você ?
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